Does the Acoustic Engineer have a place in the Ministry of Health? In Chile, yes. In Brazil, Convergences and New Challenges Are Enabling

Authors

  • Dinara Xavier da Paixão Laboratório de Estudos do Ruído, Acústica, Saúde, Educação e Qualidade de Vida-LERASEQ/CNPq/UFRGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, Porto Alegre, RS
  • Silvana Aline Cordeiro Antoniolli Núcleo de Estudos em Saúde Pública, Coletiva e do Trabalho-NES/CNPq/UFRGS, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.55753/aev.v30e47.121

Keywords:

acoustical engineering, public health, interdisciplinarity, health promotion, citizenship

Abstract

This study of theoretical analysis combined with research reports in exploratory and descriptive approaches resulting from applicability and scientific work on education and health policies and actions aims to raise reflections on interdisciplinarity, professional action, the diversity of the world of work and citizenship, considering the prevention of people's risks of illness, the protection of workers and the promotion of their health levels as a human being. As atypical as it may seem, the composition of acoustic engineers among the teams of the Ministry of Health of Chile broadens the limits of action, encourages interdisciplinarity and presents new alternatives for integrated action in the field of knowledge and territory of professional areas. Success at work is not the result of choices alone. Although it seems nice, the initiative is innovative and plural, deserving systematic evaluations and planning, including in the direction of other professional sharing, with qualified support, adequate and sufficient investments for government administrations to be closer to the clientele and sensitive to the desires and needs of the people, enabling citizenship.

References

BOMBASSARO, Luis Carlos. Epistemologia e interdisciplinaridade. In: Seminário Universidade Contemporânea: tradições e emergências. Porto Alegre: UFRGS, 29 set. 2015.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego, Brasília – DF, 1978. Portaria n.o 3.214, de 08 de junho de 1978. Norma Regulamentadora–NR15.Disponível em:<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regula mentadoras/default.asp.>. Acesso em 28 set. 2015.

BRASIL. Constituição Federal. Brasília: 1988.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm.>. Acesso em 1º out.2015.

BRASIL. Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109610/lei-8142-90>. Acesso em 03 out.2015.

BRASIL. Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação. Brasília: 2014. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei13005-25-junho-2014-778970-publicacaooriginal144468-pl.html>. Acesso em 02 out.2015.

CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. C. M. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. PHYSIS: Revista da Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2004, v. 14, n. 1, p. 41- 65. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312004000100004

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 12, 2003, Brasília: 2003. (trecho de entrevista de Sérgio Arouca, concedida à publicação O Pasquim 21, número 28, Edição de 20 de agosto de 2002). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_da_12_CNS.pdf>. Acesso em: 15 set. 2015.

COSTA, D.; et al. Saúde do Trabalhador no SUS: desafios para uma política pública. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v.38, n.127, p.11-30, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0303-76572013000100003

FERLA, Alcindo. Gestão pública e formação para o SUS. In: Seminário Educação na Saúde: debate e potência das articulações de ensino e sistema local de saúde. Porto Alegre, Coorsaúde, 14 ago. 2015.

GABAS, G. Escute bem e proteja-se. Revista Proteção, Novo Hamburgo, n. 181, p. 54-61, 2007.

GATTO, C. I; et al. Análise da conduta de médicos do trabalho diante de trabalhadores com perda auditiva. Revista Distúrbios da Comunicação, São Paulo, n.1, p.101-113, abr. 2005.

MATTOS, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A.(Orgs). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro, IMS-UERJ/ABRASCO, 2001.

MOREIRA, Aline Carlezzo; GONÇALVES, Claudia Giglio de Oliveira. A eficiência de oficinas em ações educativas na saúde auditiva realizadas com trabalhadores expostos ao ruído. CEFAC, São Paulo, v.16, n.3, maio/jun. 2014. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-8462014000300723>. Acesso em: 28 set. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-021620146112

PAIXÃO, Dilmar Xavier da. A qualificação para a qualidade. In: Vozes do Partenon Literário IV. Porto Alegre: Partenon Literário, 2012.

PAIXÃO, Dilmar Xavier da; RIOS, Diego; PAIXÃO, Márcia. Questão que mexe com todo mundo: a nossa saúde. Vozes do Partenon Literário V. Porto Alegre: Partenon Literário, 2013.

PAIXÃO, Dilmar Xavier da; ANTONIOLLI, Silvana Aline. Eu, trabalhador; eu, trabalhadora: a invisibilidade dos riscos ocupacionais. In: Vozes do Partenon Literário VI. Porto Alegre: Partenon Literário, 2014.

PAIXÃO, Dilmar Xavier da; LARANJA, Rafael Antônio C.; ANTONIOLLI, Silvana Aline.

Oficinas de ensino com trabalhadores expostos ao ruído: algumas sugestões para a educação permanente. São Paulo: SOBRAC, 2014.

PAIXÃO, Dilmar Xavier da. Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas. Charqueadas, 2015. Palestra proferida na aberturada 6a Conferência Municipal de Saúde, dia 10 julho de 2015.

PAIXÃO, Dinara Xavier da. Ruído e cidade: a necessidade de uma convivência harmônica. In: OROZCO MEDINA, Martha G.; GONZÁLEZ, Alice E.(Orgs). Ruido em ciudades latinoamericanas: bases orientadas a su gestión. Guadalajara, Orgánica, 2012. p.139-153

POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias. Porto Alegre, ano 8, n.15, jan/jun., 2006. p.208-249 DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222006000100008

SANTOS, Boaventura de Sousa. A Ecologia de Saberes. In: A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008. p.139165

____. A cor do tempo quando foge: uma história do presente – crônicas 1986-2013. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SANTOS, M. P. Ruído, riscos e prevenção. São Paulo: Hucitec, 1986.

SCLIAR, Moacir. História do conceito de saúde. In; Physis: Revista da Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 17(1), p. 29-41, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100003

ZITKOSKI, Jaime José; GENRO, Maria Elly Herz. Educação e direitos humanos numa perspectiva intercultural. Revista Educação e Contemporaneidade. Salvador, v.23, n.41, p.237-245, jan./jun. 2014. Disponível em: <http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/840>. Acesso em 24 set. 2014. DOI: https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v23.n41.840

Capa - O Engenheiro Acústico tem Lugar no Ministério da Saúde? No Chile, Sim. No Brasil, Habilitam-se Convergências e Novos Desafios

Published

2015-12-01

How to Cite

PAIXÃO, D. X. da; ANTONIOLLI, S. A. C. Does the Acoustic Engineer have a place in the Ministry of Health? In Chile, yes. In Brazil, Convergences and New Challenges Are Enabling. Acoustics and Vibrations (Acústica e Vibrações), [S. l.], v. 30, n. 47, p. 71–79, 2015. DOI: 10.55753/aev.v30e47.121. Disponível em: https://acustica.emnuvens.com.br/acustica/article/view/aev47_engacustico. Acesso em: 16 oct. 2024.

Most read articles by the same author(s)